Equipes vindas do continente vão ajudar nas buscas.
Equipes de resgate encontraram mais corpos neste domingo (21), e o número de mortos pelas enchentes na Ilha da Madeira, em Portugal, subiu de 32 para 38. Mais de 100 pessoas estão feridas, ao menos 2 em estado grave.
Francisco Ramos, secretário regional para Assuntos Sociais, disse que o número de mortos pode subir, pois as buscas continuam. Equipes vindas do continente, inclusive do Exército, vão ajudar no resgate.
As enchentes e os deslizamentos de terra atingiram o arquipélago no sábado, destruindo pontes, bloqueando estradas com pedras e lama e deixando localizadas isoladas na ilha atlântica, que tem cerca de 250 mil moradores e é um popular destino turístico português, atraindo principalmente britânicos.
A chuva alagou ruas de Funchal capital do arquipélago da Madeira, que fica 900 km ao sudoeste de Lisboa.
Mais de 100 pessoas foram feridas e cerca de 200 tiveram suas casas destruídas e precisaram ser levadas a abrigos providenciados pelas autoridades locais.
O premiê português, José Sócrates, visitou o local na noite de sábado e prometeu toda a ajuda ao governo local.
Meteorolistas portugueses disseram que a quantidade de chuva no sábado foi superior à média, mas que não deve chover mais nos próximos dias na região.
Em declarações à imprensa portuguesa, o prefeito de Funchal, Miguel Albuquerque, disse que várias de suas avenidas principais e bairros estão completamente intransitáveis. As regiões mais baixas da cidade e dois de seus principais shoppings tiveram que ser esvaziados.
Devido aos ventos de até 100 km/h, o tráfego aéreo foi desviado para as Ilhas Canárias, a menos de 400 quilômetros de distância.
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