Tufão chegou com ventos de 100 km/h.
Aumentou de 60 para 72 o número de mortos nas Filipinas, após a passagem de um tufão, segundo autoridades locais neste domingo (27).
O governo decretou estado de calamidade na região da capital, Manila, e em 25 outras áreas na ilha principal de Luzon, anunciou o ministro de Defesa e presidente do Conselho Nacional de Coordenação de Desastres, Gilberto Teodoro.
Imagens na televisão e fotos veiculadas pelas agências internacionais de notícias mostram casas arrastadas por rios que transbordaram, pessoas no telhado pedindo ajuda e milhares tentando enfrentar a fúrias das águas no braço.
O tufão, segundo as agências de notícias, atingiu o país com ventos de 100 km/h e chuvas torrenciais. O chefe de previsões do tempo Nathaniel cruz disse a uma rádio local que o tufão provocou a pior chuva no país desde 1967.
Em apenas 12 horas do sábado (26), choveu o equivalente a todo mês de setembro.
A presidente Gloria Macapagal Arroyo apelou por doações de roupas, cobertores, comida e água para centenas de famílias. “Estou pedindo a nossos compatriotas, especialmente os residentes em Manila e outras províncias no caminho do tufão, para que fiquem calmos, sigam as instruções das autoridades locais e da Defesa Civil”, disse em uma mensagem pela TV.
As operações nos aeroportos internacional e doméstico foram fechadas. A energia foi cortada em várias regiões para evitar curtos-circuitos.
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